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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O PROGRAMA “MAIS MÉDICOS” E A SILENCIOSA CUBANIZAÇÃO DO BRASIL.


O PROGRAMA “MAIS MÉDICOS” E A SILENCIOSA CUBANIZAÇÃO DO BRASIL.


ALERTA!

A notícia é bombástica! E a grande imprensa, pra variar, infestada de comunistas, não noticia nada. A cubanização do Brasil está em andamento. Nosso valoroso exército conseguiu adiá-la no saudoso ano de 1964. Infelizmente nossas forças armadas foram sucateadas e enfraquecidas politicamente e a ameaça está de volta. É um processo silencioso iniciado em 2003 e que foi acelerado nos dois últimos anos, tendo em vista a possibilidade de derrota nas urnas do governo comunista brasileiro. O alerta foi dado. Defendam suas famílias, suas propriedades, suas bolsas importadas, seus iPods, seu direito de comer em bons restaurantes. As hostes castristas, financiadas pelo governo comunista do Brasil, já estão dentro das nossas fronteiras.

As informações ainda são vagas, mas eu, como cidadão de bem, decidi me adiantar e alertar sobre o perigo real que ronda nossa pátria amada.

Militares cubanos infiltrados no programa “Mais Médicos” foram descobertos. O Comando Militar do Sudeste, que recebeu um grupo de médicos, deu a informação (Aqui - http://www.folhapolitica.org/2014/10/comando-militar-do-sudeste-descobre-que.html). O ministro da Defesa já foi informado, mas por enquanto não se manifestou (suspeita-se que ele também faça parte do plano). Agora não tem mais como negar, o comunismo está chegando ao Brasil e em pouco tempo, se não nos mexermos, seremos uma gigantesca Cuba. A denúncia foi feita pela digna, isenta e respeitada Folha Política, que já havia denunciado que no MST as crianças são doutrinadas para adorar Cuba e Fidel, e está repercutindo politicamente no Congresso graças ao sereno e decoroso deputado Jair Bolsonaro. O bravo deputado quer convocar o ministro da Defesa para dar explicações. Parece que não restam dúvidas: o “Mais Médicos” é um programa de fachada criado para trazer, sem levantar suspeitas, espiões, agentes e guerrilheiros cubanos para o Brasil e acobertar os planos da ditadura comunista. É a Sierra Maestra travestida de programa social!


Documentos secretos encontrados com os militares cubanos, ainda não revelados publicamente, revelam a tática de cubanização. Os médicos – militares experts em guerrilha rural disfarçados – disseminarão os valores socialistas entre as populações pobres das áreas rurais cobertas pelos programas assistencialistas do governo. Milícias rurais serão formadas para tomar de assalto as cidades periféricas, se apossar dos centros administrativos, sequestrar os bens da classe média para financiar a luta, e formar conselhos/comitês revolucionários – soviets à brasileira - para transferir o poder ao povo. O segundo passo é a conquista dos grandes centros urbanos e industriais. Nos estados já governados por comunistas a tarefa revolucionária vai ser mais fácil. Difícil mesmo vai ser São Paulo. Nos documentos apreendidos cogita-se possibilidade de erguer campos de trabalhos forçados para a incorrigível classe média paulistana. No estágio mais avançado da luta as milícias revolucionárias marcharão para Brasília para tomar simbolicamente o poder, uma vez que ele já está efetivamente nas mãos dos comunas, e declarar o Brasil um estado oficialmente socialista (Porque de fato só falta oficializar. Comunistas nós já somos há muito tempo. Só não vê quem não quer).

E eu que cheguei a pensar que essa conversa de ditadura comunista era lorota da direita! Reconheço minha ingenuidade. As pessoas de bem, guardiãs da moral, da verdade, e conhecedoras da história, já vinham alertando nas redes sociais sobre os planos do governo de implantar o comunismo no Brasil. Eu, na minha ingenuidade, achei que era bobagem, que era paranoia de direitistas fanáticos. Agora, antes que seja tarde, é trabalhar para organizar passeatas cívicas, com a família – heterossexual –, e marchar, ao lado das pessoas de bem, pela decência, pela verdade, pela dignidade, pelo porte de armas, contra o casamento gay e o aborto, portas de entrada do comunismo, e por um Brasil verde-amarelo, patriótico, redimido e livre da ameaça vermelha.


Dicas para a marcha pela libertação do Brasil:

1.   Recomenda-se abusar do verde e amarelo e usar discretos tons verde oliva nos adereços de mão e de cabeça (bolsas, chapéus, braceletes, echarpes, etc).

2.  Cartazes com fotos dos nossos heróis também caem bem (todos sambem quem são eles, não é?). Nosso mais recente herói a entrar para o panteão é o abençoado doutor Milton Pires.

3.  Os comunas e vândalos simpatizantes vão tentar se infiltrar na marcha para provocar a violência. Fiquem alertas. Grupos paramilitares, do nosso lado, estarão presentes para identificar os meliantes e escorraçá-los (estarão usando a letra grega SIGMA no braço direito, como discreta homenagem aos nossos heróis dos anos 30).

4.  Entoar o hino nacional e gritar, em homogêneo coro, “fora comunistas”, seguido de “sou brasileiro com muito orgulho e com muito amor”, é altamente recomendável.

A família brasileira é mais forte que isso. #foracomunismo! #anauê! Venceremos!

Em tempo. O porto de Mariel, financiado pelo governo brasileiro, conhecido por patrocinar ditadores, é a primeira de uma série de colossais armações para construir uma infra-estrutura nas Américas para servir de base à disseminação do comunismo. Não caiam nesta conversa de que o financiamento do porto é uma estratégia brasileira de inserção no Caribe. Nada disso. É uma estratégia, mas comunista. É uma gigantesca plataforma vermelha para fortalecer o comunismo cubano, dar-lhe uma sobrevida, e propaga-lo em águas americanas. Porque não deram o nome de “Porto Che Guevara” de uma vez?




Não dá para ver bem, mas são todos militares disfarçados. Os comunas são mestres na arte do disfarce.

2 comentários:

  1. Dia 27.12.2018. será lançado no Carpediem ( SCLS 104) o livro Mais Médicos?
    Sugestões para a medicina brasileira.

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    Respostas
    1. Não sei do que se trata, mas um pouco de medicina social faria muito bem ao Brasil. E sobre o sentido social da medicina teríamos muito que apender com os cubanos.

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