A CONSTRUÇÃO DO BARÃO DO RIO BRANCO COMO HERÓI
NACIONAL E MITO DA DIPLOMACIA BRASILEIRA.
“E
era de esperar que de todos os pontos do Brasil rompesse [...] o hino de
gratidão e glória ao Restituidor dos territórios, filho do Libertador dos
ventres escravos! [...]O glorioso brasileiro, porém, não guardará ressentimento
disso: ele não é dos que se estafam no trabalho com o pensamento fixo no
salário” (Olavo Bilac).
1. O Herói Nacional.
Duas observações inicias:
1.
Os heróis e os mitos políticos são
símbolos de identificação coletiva. São signos por meio dos quais um regime
político (A República) ou uma instituição (O Itamaraty) expressam os seus
valores e se legitimam socialmente.
2.
Os heróis não nascem prontos. São construções
históricas e sociais idealizadas que se projetam para além dos condicionantes
de sua época. O herói é o homem que sai da vida para tornar-se símbolo. No caso
do Barão do Rio Branco, herói da nacionalidade, pelos serviços prestados à
consolidação do território nacional, e símbolo da diplomacia brasileira.
José Maria da Silva Paranhos
Júnior, o Barão do Rio Branco, era considerado, em vida, um herói nacional.
Caso raro. Gozava de enorme prestígio no círculo das elites letradas que, com algumas
exceções, o tratavam como um semideus. Gozava também de grande popularidade.
Era uma figura carismática e, em certa medida, anedótica, apesar do corte
aristocrático. Era um notório comilão, frequentador assíduo do restaurante do
Minho, e gostava de passear a pé respondendo aos cumprimentos dos populares.
Sua chegada ao Rio de Janeiro, em 1 de dezembro de 1902, para tomar posse como
ministro, foi triunfal, dizem os seus biógrafos. Vitorioso nos dois
arbitramentos, com a Argentina e a França, foi recebido no porto por uma
multidão! O navio Atlantic, que o trazia da Europa, foi cercado por lanchas com
representantes do governo, das forças armadas e de diversas entidades da
sociedade carioca. Do navio, o Barão passou para o Galeão D. João VI que, sob distinta escolta, o conduziu até o cais
Pharoux. Desfilou pelas ruas em carro aberto, sob aplausos, como um “triunfador
romano”, segundo a pena apologética de Álvaro Lins. Sob gritos, aplausos,
clarins, bandas de música e flores que eram jogadas das sacadas pelas mulheres,
o Barão teve o seu “encontro pessoal com a glória”. Quando os cavalos não puderam mais
prosseguir, dado o acúmulo de gentes, estudantes se prontificaram para puxar o
carro (Filho; Santos). Um episódio narrado por Álvaro Lins, biógrafo de Rio
Branco, chama bastante a atenção. A certa altura do percurso, um “preto,
ex-escravo”, aproximou-se chorando do landau
que trazia o Barão, tomou-lhe a mão e disse que beijava a mão do filho do
maior dos brasileiros, libertador de escravos. Embora atribuída à percepção dos
cronistas da época, é difícil saber se o episódio de fato ocorreu ou foi um
enfeite, um acréscimo da imaginação apologética para ressaltar ainda mais a
importância do acontecimento. Todavia, difícil
mesmo é não perceber a semelhança entre a forma como Olavo Bilac, citado na
epigrafe, e o “preto” anônimo, típicos representantes
da cultura erudita bacharelesca e da cultura popular brasileiras, se referiram
ao Visconde do Rio Branco. Os apelos à redenção nacional e à predestinação são
sugestivos dos atributos que o Barão, como querem os apologistas, trazia do
berço.
A vida do Barão,
especialmente os anos de chancelaria, foi coroada de honras e lauréis. Mas foi
depois da morte, em 10 de fevereiro de 1912, que se estabeleceu verdadeiro
culto à sua figura. Personalidades da época, como Olavo Bilac e Rui Barbosa, e
conhecidos desafetos, como Oliveira Lima e Estanisláo Zeballos, renderam-lhe as
mais distintas homenagens. O carnaval foi adiado para abril e os jornais
derramaram solenes e honrosos elogios fúnebres em sua homenagem. Para o jornal A República, por exemplo, “Nenhum
brasileiro atingiu mais alto o culto da veneração popular. O Barão do Rio
Branco era verdadeiramente um patrimônio nacional. A nação que o amou em vida
há de idolatrar-lhe reverentemente a sua venerada memória”.
Cinco dias depois do falecimento,
a Avenida Central, principal via de circulação do Rio de Janeiro, que ligava o
Novo Porto à região da Glória, passou a chamar-se Avenida Rio Branco, conforme
noticiou o jornal O Paiz, de 16 de
fevereiro de 1912.
(Imagem do jornal).
No plano extraoficial,
portanto, o Barão já era herói. Todavia, a oficialização de seu nome para
figurar no panteão nacional só aconteceria no século XXI. Em abril de 2011,
antecipando-se ao Centenário da morte do Barão, a Comissão
de Constituição e Justiça e de Cidadania do Congresso Nacional aprovou, em
caráter conclusivo, o Projeto de Lei 7403/02, que inscreveu o seu nome no Livro
dos Heróis da Pátria. O mesmo já havia sido feito em 2002, por ocasião do
Centenário da posse de Rio Branco no Ministério das Relações Exteriores (MRE).
No documento enviado ao presidente Fernando Henrique Cardoso, assinado por
Celso Lafer e Francisco Weffort, foram apresentadas as seguintes justificativas
para a inclusão do nome do chanceler no Livro dos Heróis:
“Além da obra de
Rio Branco, ressaltaram-lhe os membros da Comissão o espírito, a grandeza moral, a personalidade
política, os dons intelectuais e,
sobretudo, a visão de um Brasil grande e respeitado no plano internacional. Em
seu tempo, foi ele considerado "o
maior dos brasileiros vivos" e declarado "benemérito" por
decreto; morto, tornou-se um paradigma
de patriotismo e dedicação
desinteressada ao serviço do país. Enalteceram-no contemporâneos do porte
de um Oliveira Lima, para quem "contribuiu mais do que ninguém para
fazê-la (a pátria) maior e contribuiu tanto quanto os melhores para fazê-la
respeitada".
A grandiloquência
dos adjetivos usados para justificar a inclusão do Barão no seleto livro dos
grandes heróis nacionais não deixa dúvidas sobre as extraordinárias virtudes
que o homem colecionava. Os admiradores dos feitos e dos talentos do Barão,
ontem e hoje, nunca economizaram nos adjetivos. Não que o chanceler não mereça
alguns deles. Mas daí a transformar o homem na cornucópia das virtudes, vai uma
grande diferença.
Os Centenários da posse
e o da morte foram eventos simbolicamente importantes para a
atualização do culto e rememoração dos feitos do Barão. Datas comemorativas se
prestam a estas finalidades. Comemorar é um movimento de retorno ao passado
para trazê-lo à memória. É relembrar com, é tornar presente, reatualizar. Como
o presente não é fixo, e suas demandas se renovam, os eventos do passado são
sempre recriados a cada comemoração. Estas ocasiões são marcadas por
festividades, solenidades públicas, seminários, lançamento de selos comemorativos e pela publicação
de obras literárias, historiográficas e/ou hagiográficas em homenagem aos
heróis da fé, da política, da diplomacia.
Nos anos
subsequentes ao falecimento, vários monumentos foram erigidos em diversas
cidades brasileiras, para imortalizar no bronze as glórias do Barão. Lidos como
artefatos dotados intencionalmente de sentido político, os monumentos,
instalados nos espaços públicos das cidades, são intervenções no presente que
expressam os sentimentos estéticos de uma época e dirigem mensagens simbólicas para
o futuro. São “verdadeiros discursos políticos” republicanos, de influência
positivista, que exaltam o culto cívico e as virtudes do homem que dignificou a
pátria. Construídos pelo Estado ou por grupos políticos (como a elite
republicana brasileira no começo do século XX), os monumentos celebram as
glorias do passado (identificados com os seus interesses) e visam o
fortalecimento da identidade nacional (Carvalho; Corrêa). São, portanto,
expressões e afirmações da identidade e do poder de determinados grupos
políticos.
Em Porto Alegre, para
ficarmos com um exemplo, o monumento foi inaugurado em 1916, na praça da
Alfandega, em frente ao Memorial do Rio Grande do Sul. O Barão, majestoso,
segura com uma das mãos um indefectível pince-nez,
com a outra, o Tratado das Missões. Numa das placas comemorativas, colocada à sua
frente, lemos a inscrição: Em toda a
parte me lembro da Pátria. Na base do monumento, uma mulher, representando
a República, revestida com símbolos republicanos tradicionais (coroa de louros
e barrete frígio), porta a bandeira nacional e estende reverentemente o braço
na direção do Barão. A República se rende em homenagens ao homem que nunca
abandonou o título nobiliárquico (que recebeu de Princesa Isabel, em 1888, como
um agrado ao filho do autor da lei do Ventre Livre).
Em 1945, no
contexto das celebrações dos cem anos do nascimento do Barão, foi
publicada a primeira biografia em sua homenagem, encomendada por Oswaldo Aranha
e Maurício Nabuco, respectivamente ministro e secretário das relações
exteriores, e escrita por Álvaro Lins. Com tons acentuadamente hagiográficos,
Lins pinta um retrato do Barão, a quem chama de “esfinge”, que o eleva ao plano
da transcendência. A morte “não era o
fim, mas o começo de alguma coisa”, observa gravemente o biógrafo.
“Efetivamente, ali começava agora a mais autentica existência de Rio Branco: a
existência imaterial e histórica, contra a qual não teriam forças nem a morte,
nem o tempo”. A biografia foi reeditada em 1996, em homenagem ao
sesquicentenário do nascimento.
1945 é o ano em
que Rio Branco se consolida de fato como Patrono da Diplomacia Brasileira. Além
da biografia, uma série de decretos, assinados por Getúlio Vargas, transformaram
o 20 de abril (data do nascimento) numa data cívica, criaram o Instituto Rio
Branco e instituíram a medalha comemorativa do centenário do nascimento. O
Instituto passou a chamar-se Casa Rio Branco e o Barão tornou-se sinônimo de
tradição na diplomacia brasileira. A invenção da tradição Rio Branco prosseguiu
com o decreto de 1963 que instituiu a Ordem e Rio Branco e o de 1970, que
transformou o 20 de abril no Dia do Diplomata.
Em 1959 veio a
público a segunda biografia de Rio Branco, escrita por Viana Filho (Também
reeditada em 1996). Os dois biógrafos, cada um à sua maneira, exaltaram as
qualidades do Barão, enfatizaram as linhagens familiares, com destaque para a
fidalguia e a “herança militar” que “trazia no sangue”. A carreira diplomática
é nos apresentada como vocação familiar e como predestinação.
Em geral, os
escritos sobre Rio Branco são bastante seletivos. Tudo o que depõe contra ou
pode de alguma forma macular o herói, como certas passagens da juventude, é
deixado de lado. Raramente é trazido à memória, por exemplo, as intervenções do
chefe de gabinete conservador do Império, Duque de Caxias, e do ministro de
Negócios Estrangeiros, Barão de Cotegipe, em favor da nomeação de Paranhos para
cônsul-geral em Liverpool. Aproveitando a ausência de Pedro II, que era sabidamente
contra e estava nos Estados Unidos para assistir os festejos do centenário da
Independência, os dois amigos intercederam junto à Princesa Isabel (Mariz).
Cotegipe, numa última e pesada cartada, ameaçou renunciar, caso a princesa não
assinasse a nomeação. A renúncia abriria uma “crise política de consideráveis
proporções” (Mariz). “Estaria a regente disposta a provocar uma crise, na
ausência de seu pai, por um motivo tão fútil?”, ponderou o biógrafo Viana Filho,
em torcida póstuma pela tão esperada nomeação. Isabel não resistiu à pressão e,
em maio de 1875, depois de três tentativas fracassadas da dupla Caxias/Cotegipe,
nomeou Paranhos Júnior. (O capítulo intitulado Liverpool, da biografia de Viana Filho, traz em detalhes as circunstâncias da nomeação, enriquecidas com trechos de cartas trocadas entre os envolvidos).
A memória de Rio
Branco também foi imortalizada nos selos postais. Embora não devidamente valorizados
como fontes de pesquisa, os selos são peças importantes das engrenagens mistificadoras
e dos processos de construção de heróis nacionais. Muito mais do que
simplesmente um papel adesivo que comprova o pagamento de uma taxa por serviços
postais, os selos acompanham a história do Brasil desde meados do século XIX e
carregam os diferentes sentidos que a história assumiu em distintas condições
históricas. São, por isso mesmo, instrumentos pedagógicos valiosos, de fácil
manuseio e baixo custo (SALCEDO).
Os Selos em homenagem ao
Barão são lançados em datas comemorativas, ocasiões oportunas para celebrar e
reatualizar o mito. Ao lado dos monumentos, das biografias, dos nomes de ruas e
das muitas formas de homenagens, os selos, vistos como portadores de discursos
políticos, ajudaram a compor a grande narrativa do “herói” e pavimentar o
caminho para a imortalidade.
Selo de 1945 –
Centenário do Nascimento do Barão (20 de abril de 1945).
Selo de 1995 – Sesquicentenário do Nascimento do
Barão.
Não há dúvidas de que o
Barão do Rio Branco, chanceler brasileiro entre 1902 e 1912, definiu os
contornos e as diretrizes fundamentais da política externa republicana no
início do século XX. Era um homem de talentos, de visão e, sobretudo, um
dedicado estudioso da história e dos limites territoriais
do Brasil. Sua importância, no entanto, não pode ser vista como um ato de
iluminação, de grandiosidade patriótica desinteressada ou identificada com algum
tipo de predestinação. Para alguns estudiosos da política externa que embarcam
neste conto laudatório da diplomacia, a figura de Rio Branco, entidade quase
mítica, paira inalcançável sobre seus sucessores. É necessário reconhecer a
importância do Barão naquele período, afinal, foram dez anos comandando a
política externa, mas é preciso, também, evitar exageros e idealismos que
elevam o chanceler a uma condição sobre-humana e dificultam uma apreciação mais
serena do seu trabalho. Rio Branco exerceu suas funções no espaço político
demarcado pelas forças oligárquicas. Esteve à frente do MRE por dez anos, caso
único, e emplacou notável estabilidade à política externa porque sua gestão
traduzia perfeitamente os interesses da elite agroexportadora brasileira. O
liberalismo jurídico, que orientou a conduta do chanceler nas relações
exteriores do Brasil, ia ao encontro das expectativas dos grupos ligados ao
comércio exterior. Quando Rio Branco deslocou,
como ele dizia, o eixo da diplomacia brasileira de Londres para Washington,
mais do que visionário, ou um homem à frente do seu tempo, tomava essa decisão
amparado por números que não deixavam dúvidas sobre a orientação do comércio
exterior brasileiro naquele começo de século: o mercado interno norte-americano
absorvia 36% das exportações brasileiras e, desde o fim da guerra de secessão,
importava mais da metade do café brasileiro e era o principal importador do
cacau e da borracha. Havia, como bem observou Rubens Ricupero, perfeita
correspondência entre os gestos diplomáticos e a realidade econômica. Isso não
diminui as escolhas do Barão, acertadas ou não, apenas as retira do plano
metafísico e as coloca numa dimensão histórica e política. Barão do Rio Branco levou
a efeito, e com sucesso, um esforço de aproximação entre os dois países que já
vinha das últimas décadas do século XIX, cujos primeiros movimentos remontam à
viagem de D. Pedro II aos Estados Unidos, em 1876.
O culto nos círculos diplomáticos
em torno do Barão beira à idolatria. A literatura apologética, composta de
biografias, necrológios e ensaios históricos, tende a separar a história da
política externa brasileiras em dois momentos e apresentar o Barão como o homem
providencial, o marco fundante da moderna diplomacia brasileira. Este tipo de
interpretação tende a exaltação dos feitos do chanceler como obra sobre-humana,
inscrita num plano superior, metafísico, descolada das condições históricas e
das relações políticas às quais ele estava ligado e das quais se beneficiou no
começo da carreira diplomática. Fica a impressão, quando lemos certos autores, que
a gestão do Barão transcendia à política doméstica e mantinha autonomia
olímpica em relação ao peculiar jogo de interesses que caracterizava a política
do seu tempo.
2.
O Pai da Diplomacia Brasileira.
Rio Branco é considerado o
“pai da diplomacia brasileira”. A homenagem, em certo sentido, é compreensível.
Rio Branco foi um marco de estabilidade e de definições na política externa,
que contrasta com o período anterior, marcado pela instabilidade e, ao que tudo
indica, pela falta de diretrizes claras da atuação internacional do Brasil.
Mas, sem os devidos cuidados, a homenagem pode encerrar uma forma de distinção
que hierarquiza arbitrariamente dois momentos históricos. O título de “pai”
remete a figura do fundador, do criador, da gênese da instituição da diplomacia.
O que havia antes da sua chegada ao MRE passa a ser visto como um tempo difuso,
nebuloso, espécie de pré-história da diplomacia. Com Rio Branco fez-se a luz e
o Brasil, finalmente, passou a ter uma diplomacia digna deste nome. Não preciso
nem dizer que construções como esta tem o efeito, mesmo que indesejado, de
lançar às sombras os esforços diplomáticos anteriores em prol, por exemplo, da
delimitação das fronteiras conduzidos pelos diplomatas do Império, como Duarte
da Ponte Ribeiro, o fronteiro-mor do
Império (GOYCOCHÊA).
Se considerarmos a
rotatividade do cargo de chanceler entre 1889 e 1902 (13 ministros ocuparam o
cargo em 12 anos) e o ligeiro desinteresse e amadorismo dos primeiros governos
republicanos em relação à política externa, que priorizaram a construção da
legitimidade interna da república, a chegada de Rio Branco ao MRE parece ser
mesmo providencial. Desde 1876 vivendo na Europa, desempenhando as funções de
cônsul e embaixador, em Liverpool e Berlim, respectivamente, o Barão chegava ao
Brasil em 1902, a convite do presidente Rodrigues Alves, carregando um
impressionante histórico de vitórias diplomáticas, sobre a Argentina e a
França, que selaram definitivamente dois problemas de fronteira herdados do
século XIX. Tudo isso contribuiu para a
heroificação ainda em vida. Depois da morte, na pena dos apologistas, os feitos
ganharam dimensões épicas e o nome do Barão foi definitivamente incorporado ao
panteão dos heróis como uma das raras unanimidades nacionais.
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RICUPERO, Rubens. Rio Branco: definidor de valores nacionais. In: Rio Branco, a
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SALCEDO, Diego. A ciência nos selos postais
comemorativos brasileiros: 1900-2000. Editora Universitária (Livro em
construção).
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